terça-feira, 12 de julho de 2011

Tireoidite Silenciosa - de Hashimoto - Linfocítica.
1- A dor na tireóide está ausente e a hipersensibilidade tireoidiana inexiste.
2- Os sintomas sistêmicos não são uma característica desta condição.
3- A tireóide costuma estar aumentada de volume e, com frequência já se havia notado pelo paciente ou familiares a presença de bócio.
4- O hipertireoidismo pode ser comum e pode recidivar no decurso de vários meses ou anos. Só que o hipertireoidismo geralmente é leve e limitado.
5- O diagnóstico clínico e hormonal pode ser difícil já que pode haver bócio difuso e aumento das taxas hormonais de T3 e T4.
6- A chave diagnóstica é a Captação com Iodo 131, que na doença de Graves é alta e na Tireoidite de Hashimoto é tipicamente baixa.
7- A dosagem dos Anticorpos antimicrossomais e Anti TPO está normalmente alta na tireoidite linfocítica e normal ou baixa na doença de Graves.
Tratamento:
          Neste casos, geralmente nenhum tratamento é indicado. .De forma alguma se usa agentes terapêuticos que afetam a hormogênese tireoidiana (PTU e Metimazol). Pode ser indicado Propranolol para taquicardia incômoda.
          O paciente deverá ser seguido periodicamente (anualmente por exemplo) por causa da probabilidade alta de desenvolver um hipotiroidismo a médio prazo.

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